Os voos internacionais em classe executiva são o sonho ou a meta de diversos passageiros. Poltronas confortáveis, que diversas vezes se transformam em camas, refeições bem preparadas e todo conforto pra fazer a melhor viagem. Como sabemos, contudo, cada companhia aérea fornece uma experiência diferente aos passageiros da Business Class.
De imediato temos algumas avaliações publicadas neste local no Melhores Destinos de voos pela categoria executiva, mas hoje damos início a uma série com várias companhias. A primeira delas é a Delta Air Lines, avaliada pelo leitor Jerônimo Rosado. Era um domingo de manhã e voltava de um casamento. Ao abrir meus e-mails, havia recebido uma mensagem do Melhores Destinos, que continha uma promoção para viajar pra Nova Iorque em categoria executiva.
Havia chegado há insuficiente de uma viagem à Europa e objetivava fazer uma nova viagem no segundo semestre de 2014. Com uma promoção como esta, decidi apostar e comprei duas passagens. A compra foi feita no website Submarino Viagens. Tudo muito fácil. Depois de, liguei para o telefone que estava no web site e marquei os assentos. Você podes aspirar visualizar qualquer coisa mais profundo relacionado a isso, se for do teu interesse recomendo ir até o site que originou minha artigo e compartilhamento destas informações, veja clique em meio a próxima do documento e leia mais sobre o assunto. Chegamos a Guarulhos às 16 horas, entretanto o balcão da Delta só abria às dezessete horas. O check-in foi feito de maneira rápida, com um funcionário ( Luis C ) muito simpático. Depois da checagem das malas e documentos, chamou-nos para usufruir da sala VIP da GOL, organização parceira da Delta. A sala é satisfatória, servindo lanches, sopa e bebidas leves. Admito que minha impressão foi abaixo do que eu imaginava ser uma sala VIP.
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O extenso ponto negativo foi o embarque. O web site da Delta é bem claro. Quando apresenta a classe business, reitera que haverá um embarque prioritário. Eu, que tinha viajado em classe executiva em outra chance, lembrava-me que o embarque tinha sido diferenciado, o que não aconteceu desta vez. Eles chamaram primeiro a classe executiva, que entrou primeiro no ônibus.
O embarque foi prioritário pro ônibus que nos levaria ao avião. Nem finger houve. Ora, se embarcamos primeiro no ônibus, isto isto é que, todos que vieram a seguir, até lotar o automóvel, desceram na nossa frente e embarcaram no avião na nossa frente. Pra mim, um defeito imperdoável. Outro lado que avalio como fraco é que todos os passageiros que embarcaram passaram pela classe executiva, visto que não foi aberta a porta existente entre a classe executiva e a econômica premium ( uma classe econômica diferenciada da Delta). DELTA 472 - GUARULHOS - JFK.
Dentro da aeronave, as aeromoças foram educadas, destacando-se uma de nome Shelda, filha de brasileira, todavia americana nata, muito prestativa. O sistema de entretenimento é ótimo, com uma interessante pluralidade de videos e um headphone de sensacional particularidade, com sons graves acima da média. Existe um travesseiro e uma colcha muito bons e macios.
É fornecida uma nécessaire pra cada passageiro com um kit básico, mas mais do que bastante. A poltrona é elétrica e desce 180 graus, virando uma cama. Se tivesse que fazer uma ressalva, seria uma ressalva técnica: quando a poltrona desce pra posição de cama, o espaço para remexer o quadril e os pés fica muito reduzido, dando o sentimento de claustrofobia.
Preferi descer por volta de 160 graus, o que deixava os participantes inferiores mais livres. A comida é muito legal. São servidas bebidas leves, cerveja e vinhos de particularidade aceitável. O voo chegou antes do calculado, o que a toda a hora é ótimo para quem está desejoso de bater pernas por Manhattan. A despeito das malas terem demorado 30 minutos para aparecer, as que estavam pela classe executiva foram as primeiras a entrar, respeitando o que estava preconizado para a business class. No aeroporto JFK o nome da sala VIP é Delta Sky Club.
Foi feito o check-in numa área reservada, com embarque também em área diferenciada. Neste local, diferentemente de São Paulo, ninguém nos encaminhou à sala VIP. Esta, como em SP, é partilhada por participantes do SkyTeam, que engloba numerosas companhias aéreas. Eu, que tinha me decepcionado um pouco com a sala de Guarulhos, tive de ver novamente meus conceitos. Eles ofereciam tira-gostos e refrigerantes, contudo nada de sanduíches. O acesso wi-fi tinha uma "pegadinha" que só achei depois de perguntar à atendente: era preciso desabilitar um dos wi-fis existentes para que o outro funcionasse a contento.
DELTA 2916 - JFK - DETROIT. Embarcamos no portão C 66, que parece ser um finger único, mas ao aparecer ao nível do solo se divide em incalculáveis fingers. O passageiro assim caminha até o seu avião, por uma área coberta, porém vazada, fazendo com que o frio externo ( estava 4 graus negativos) alcançasse o corredor interno. Pra completar o desconforto, não havia nenhum funcionário para indicar em que corredor entrar. Todos passaram pelo corredor que entraria em nosso avião, até apresentar-se um funcionário e comprovar qual caminho tomar. Visto que bem, pra finalizar, para alcançarmos a aeronave, carecemos de ir a pé alguns metros em área descoberta, o que, convenhamos, no gelado, não é agradável. Como não tinha ninguém orientando se poderíamos entrar ou não no avião, expostos ao gelado, um passageiro resolveu tomar a iniciativa de embarcar, seguido por todos atrás.
Membro VIP 2º CONEFAM. Como Tem êxito?
"Pedro Miguel" (2018-02-06)
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Os voos internacionais em classe executiva são o sonho ou a meta de diversos passageiros. Poltronas confortáveis, que diversas vezes se transformam em camas, refeições bem preparadas e todo conforto pra fazer a melhor viagem. Como sabemos, contudo, cada companhia aérea fornece uma experiência diferente aos passageiros da Business Class.
De imediato temos algumas avaliações publicadas neste local no Melhores Destinos de voos pela categoria executiva, mas hoje damos início a uma série com várias companhias. A primeira delas é a Delta Air Lines, avaliada pelo leitor Jerônimo Rosado. Era um domingo de manhã e voltava de um casamento. Ao abrir meus e-mails, havia recebido uma mensagem do Melhores Destinos, que continha uma promoção para viajar pra Nova Iorque em categoria executiva.
Havia chegado há insuficiente de uma viagem à Europa e objetivava fazer uma nova viagem no segundo semestre de 2014. Com uma promoção como esta, decidi apostar e comprei duas passagens. A compra foi feita no website Submarino Viagens. Tudo muito fácil. Depois de, liguei para o telefone que estava no web site e marquei os assentos. Você podes aspirar visualizar qualquer coisa mais profundo relacionado a isso, se for do teu interesse recomendo ir até o site que originou minha artigo e compartilhamento destas informações, veja clique em meio a próxima do documento e leia mais sobre o assunto. Chegamos a Guarulhos às 16 horas, entretanto o balcão da Delta só abria às dezessete horas. O check-in foi feito de maneira rápida, com um funcionário ( Luis C ) muito simpático. Depois da checagem das malas e documentos, chamou-nos para usufruir da sala VIP da GOL, organização parceira da Delta. A sala é satisfatória, servindo lanches, sopa e bebidas leves. Admito que minha impressão foi abaixo do que eu imaginava ser uma sala VIP.
O extenso ponto negativo foi o embarque. O web site da Delta é bem claro. Quando apresenta a classe business, reitera que haverá um embarque prioritário. Eu, que tinha viajado em classe executiva em outra chance, lembrava-me que o embarque tinha sido diferenciado, o que não aconteceu desta vez. Eles chamaram primeiro a classe executiva, que entrou primeiro no ônibus.
O embarque foi prioritário pro ônibus que nos levaria ao avião. Nem finger houve. Ora, se embarcamos primeiro no ônibus, isto isto é que, todos que vieram a seguir, até lotar o automóvel, desceram na nossa frente e embarcaram no avião na nossa frente. Pra mim, um defeito imperdoável. Outro lado que avalio como fraco é que todos os passageiros que embarcaram passaram pela classe executiva, visto que não foi aberta a porta existente entre a classe executiva e a econômica premium ( uma classe econômica diferenciada da Delta). DELTA 472 - GUARULHOS - JFK.
Dentro da aeronave, as aeromoças foram educadas, destacando-se uma de nome Shelda, filha de brasileira, todavia americana nata, muito prestativa. O sistema de entretenimento é ótimo, com uma interessante pluralidade de videos e um headphone de sensacional particularidade, com sons graves acima da média. Existe um travesseiro e uma colcha muito bons e macios.
É fornecida uma nécessaire pra cada passageiro com um kit básico, mas mais do que bastante. A poltrona é elétrica e desce 180 graus, virando uma cama. Se tivesse que fazer uma ressalva, seria uma ressalva técnica: quando a poltrona desce pra posição de cama, o espaço para remexer o quadril e os pés fica muito reduzido, dando o sentimento de claustrofobia.
Preferi descer por volta de 160 graus, o que deixava os participantes inferiores mais livres. A comida é muito legal. São servidas bebidas leves, cerveja e vinhos de particularidade aceitável. O voo chegou antes do calculado, o que a toda a hora é ótimo para quem está desejoso de bater pernas por Manhattan. A despeito das malas terem demorado 30 minutos para aparecer, as que estavam pela classe executiva foram as primeiras a entrar, respeitando o que estava preconizado para a business class. No aeroporto JFK o nome da sala VIP é Delta Sky Club.
Foi feito o check-in numa área reservada, com embarque também em área diferenciada. Neste local, diferentemente de São Paulo, ninguém nos encaminhou à sala VIP. Esta, como em SP, é partilhada por participantes do SkyTeam, que engloba numerosas companhias aéreas. Eu, que tinha me decepcionado um pouco com a sala de Guarulhos, tive de ver novamente meus conceitos. Eles ofereciam tira-gostos e refrigerantes, contudo nada de sanduíches. O acesso wi-fi tinha uma "pegadinha" que só achei depois de perguntar à atendente: era preciso desabilitar um dos wi-fis existentes para que o outro funcionasse a contento.
DELTA 2916 - JFK - DETROIT. Embarcamos no portão C 66, que parece ser um finger único, mas ao aparecer ao nível do solo se divide em incalculáveis fingers. O passageiro assim caminha até o seu avião, por uma área coberta, porém vazada, fazendo com que o frio externo ( estava 4 graus negativos) alcançasse o corredor interno. Pra completar o desconforto, não havia nenhum funcionário para indicar em que corredor entrar. Todos passaram pelo corredor que entraria em nosso avião, até apresentar-se um funcionário e comprovar qual caminho tomar. Visto que bem, pra finalizar, para alcançarmos a aeronave, carecemos de ir a pé alguns metros em área descoberta, o que, convenhamos, no gelado, não é agradável. Como não tinha ninguém orientando se poderíamos entrar ou não no avião, expostos ao gelado, um passageiro resolveu tomar a iniciativa de embarcar, seguido por todos atrás.
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